Um estudante de desenho industrial da Universidade de Loughborough, no Reino Unido, criou uma garrafa que acaba com a necessidade de usar pastilhas de cloro e iodo para esterilizar (tirar os germes) a água - uma solução que leva 30 minutos para fazer efeito e que deixa um gosto estranho no líquido.
Batizada de Pure (pura, em inglês), ela usa luz ultravioleta para deixar a água potável. Um protótipo da garrafa foi testado e provou ser capaz de esterilizar 99,9% das bactérias e vírus, revelou, nesta quinta-feira (5), o jornal inglês Daily Mail.
Timothy Whitehead teve a ideia enquanto fazia uma viagem a Zâmbia, na África. Ele começou a fazer experiências usando a luz ultravioleta para esterilizar água rapidamente, sem alterar o sabor. Testes mostraram que a Pure é capaz de deixar a água potável em apenas dois minutos.
A água suja de um lago, um rio ou uma poça é colocada na câmara externa da garrafa. A câmara interna filtra partículas de água do tamanho de quatro mícrons (um milionésimo de metro). Assim que o líquido fica livre do sedimento é esterilizado durante um minuto e meio por meio de uma lâmpada ultravioleta.
Segundo Matthew Harrison, professor da Academia Real de Engenharia, a garrafa representa uma solução prática para resolver um problema real: “como obter água potável nos ambientes mais hostis”.
A garrafa de Whitehead foi escolhida para representar o Reino Unido no James Dyson Award, um prêmio internacional de design, cujo desafio é criar um produto que resolva algum problema.
O vencedor, que será anunciado no dia 5 de outubro, leva um prêmio de R$ 27,8 mil e o departamento da universidade onde estuda outros R$ 27,8 mil.
Estudantes de design industrial de 18 países apresentaram projetos neste ano."
(Fonte: R7)
Achei super inteligente á pesquisa, do estudante Timothy Whitehead, estamos precisando de jovens assim, com força de vontade, e mente revoluncionaria...
Talvez se investissem na tal garrafa , beberíamos uma agua natural, sem a composição do iodo e do cloro, apenas com os nutrientes que precisamos para manter nosso corpo.
E sem falar que com o tempo, e muito planejamento estratégico, quem sabe nao poderíamos esterilizar e limpar as águas polúidas dos rios,seria plenamente satisfátório, nao só para nós beneficíarios, mas sim para á natureza que agradeceria...
Lyh Sousa
Nossa que descoberta! porem temos que nos atentar ao 0,01% de bacteria ou virus que ele não elimina, para assim julgar a utilidade (quero uma....) agora referente a implantar esse meio, com a vontade politica aqui no Brasil, bom complicado.
ResponderExcluirÉ complicado, mas não impossivel, se o governo perceber que essa alternativa dá dinheiro, é claro que eles iriam investir, principalmente os E.U.A, que nao pode ouvir á palavra "Money"
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